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O movimento da Educação Aberta


De uma forma geral, o conceito de Educação Aberta “refere-se a constrangimentos mínimos no acesso, ritmo e métodos de estudo” (DePryck, 2006, p. 9) e “emerge no conjunto dos movimentos que questionavam a lógica do processo educacional tradicional” (Santarosa, Debora, & Schneider, 2014, p. 4).

Para melhor caracterizarmos a educação aberta, destacamos um conjunto de princípios enunciados por Santos (2012, p. 72), tais como: a liberdade do aprendente para estabelecer o tempo e o espaço para aprender; o respeito pelo ritmo e estilo de aprendizagem do aprendente; a necessidade de desenvolver a autoaprendizagem; a eliminação de requisitos prévios para acesso aos espaços educativos; a possibilidade de acesso a pessoas com deficiências físicas ou em desvantagem social; a disponibilização de recursos educacionais abertos, livres e acessíveis.

O movimento da Educação Aberta é um contexto propicio para a emergência dos chamados Recursos Educacionais Abertos (REA), trazendo consigo uma gama de novas práticas de ensino-aprendizagem que se popularizaram com o advento das tecnologias digitais, nomeadamente com as ferramentas características da Web 2.0. Todos temos agora acesso a “tecnologias para criar, moldar e desenvolver conhecimento de forma conjunta, que em paralelo institui um conjunto de novos saberes e competências para promoção de tempos/espaços diversificados de aprendizagem formal e não-formal” (Santarosa, Debora, & Schneider, 2014, p. 7).

Este cenário leva-nos a analisar com algum detalhe algumas questões relacionadas com a educação e a aprendizagem.


  A Educação Aberta  
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